Queridos Amigos e Amigas,
Toda tragédia aérea é um choque. Este torna-se ainda maior quando se dá perto de nossas casas, com parentes e amigos.
Creio que é assim que podemos definir o recente acidente envolvendo o Airbus da Air France.
Para os cariocas é um duplo sentimento de perda. Trata-se da sensação de perder amigos, parentes e acima de tudo o abalo de sujar uma imagem tão bela: a rota Rio-Paris.
Sempre que alguém fala: "Vou a Paris" tem-se a sensação de inveja. Que aquela pessoa passará por momentos felizes e charmosos "na cidade luz".
De igual forma é quando um europeu diz que irá ao Rio. Imagina-se que ele terá uma estância bastante agradável nas praias cariocas.
Assim, tal notícia choca a todos e abala o charme destas duas grandes metrópoles. Não há como não se sensibilizar e imaginar que qualquer pessoa de classe média a alta poderia ter sido vítima de tamanho desastre, especialmente em momentos de baixa do dólar e de passagens mais baratas.
O momento não é de buscar a culpados ou inocentes mas, de oração. Pedir a Deus pelas almas dessas vítimas e para que suas famílias possam superar este trauma.
Se serve de consolo imaginemos as palavras de nosso Pai Santo Agostinho. O doutor hiponense em seu livro: "A Cidade de Deus" dizia que todos somos peregrinos à Jerusalém Celeste.
Pois bem, nossos queridos amigos (e passageiros) da Air France sobrevoaram a linda Fernando de Noronha e sobre o arquipélago de São Pedro e São Paulo interromperam suas idas à "cidade luz" para se encontrar com a própria luz. Da Paris reluzente rumaram para a Jerusalém Eterna.
Podem não ter visto a linda Torre Eiffel mas passaram a contemplar ao próprio Deus Misericordioso face a face.
Que São Sebastião, padroeiro de nossa cidade maravilhosa, São Pedro e São Paulo, possa interceder a Deus por todas essas suas almas e pelas vidas de suas famílias. Amém.
Um abraço,
Reinaldo Gallo
Toda tragédia aérea é um choque. Este torna-se ainda maior quando se dá perto de nossas casas, com parentes e amigos.
Creio que é assim que podemos definir o recente acidente envolvendo o Airbus da Air France.
Para os cariocas é um duplo sentimento de perda. Trata-se da sensação de perder amigos, parentes e acima de tudo o abalo de sujar uma imagem tão bela: a rota Rio-Paris.
Sempre que alguém fala: "Vou a Paris" tem-se a sensação de inveja. Que aquela pessoa passará por momentos felizes e charmosos "na cidade luz".
De igual forma é quando um europeu diz que irá ao Rio. Imagina-se que ele terá uma estância bastante agradável nas praias cariocas.
Assim, tal notícia choca a todos e abala o charme destas duas grandes metrópoles. Não há como não se sensibilizar e imaginar que qualquer pessoa de classe média a alta poderia ter sido vítima de tamanho desastre, especialmente em momentos de baixa do dólar e de passagens mais baratas.
O momento não é de buscar a culpados ou inocentes mas, de oração. Pedir a Deus pelas almas dessas vítimas e para que suas famílias possam superar este trauma.
Se serve de consolo imaginemos as palavras de nosso Pai Santo Agostinho. O doutor hiponense em seu livro: "A Cidade de Deus" dizia que todos somos peregrinos à Jerusalém Celeste.
Pois bem, nossos queridos amigos (e passageiros) da Air France sobrevoaram a linda Fernando de Noronha e sobre o arquipélago de São Pedro e São Paulo interromperam suas idas à "cidade luz" para se encontrar com a própria luz. Da Paris reluzente rumaram para a Jerusalém Eterna.
Podem não ter visto a linda Torre Eiffel mas passaram a contemplar ao próprio Deus Misericordioso face a face.
Que São Sebastião, padroeiro de nossa cidade maravilhosa, São Pedro e São Paulo, possa interceder a Deus por todas essas suas almas e pelas vidas de suas famílias. Amém.
Um abraço,
Reinaldo Gallo
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